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Valorização de imóveis: o que avaliar antes de investir

Ao decidirmos investir no mercado imobiliário, é preciso levar em consideração uma série de fatores. A valorização de imóveis, por exemplo, é um elemento indispensável, afinal, para garantir o melhor acordo, é vital conhecer a fundo os valores da negociação, bem como as expectativas sobre o mercado no futuro.

Em termos gerais, uma valorização imobiliária nada mais é do que o processo no qual um imóvel (residencial ou comercial) tem seu preço elevado. Naturalmente, fatores como a localização, conservação e o próprio mercado podem provocar um reajuste sobre o valor que foi inicialmente pago.

Alterações externas também podem influenciar na variação dos preços, como uma reforma ou eventuais benfeitorias no entorno do empreendimento. 

Neste artigo, explicamos como funciona a valorização de imóveis e quais as vantagens dessa flutuação nos preços. Também trouxemos uma visão geral sobre o mercado atual e suas tendências. Boa leitura!

Como funciona a valorização de imóveis?

Exceto alguns fatores externos, como a melhoria do imóvel citada anteriormente, inúmeros motivos podem levar a uma valorização imobiliária. A seguir, confira os principais elementos que podem indicar um crescimento no valor de imóveis residenciais ou comerciais:

Localização

A localização é um dos principais pontos que acabam influenciando no preço dos imóveis. Isso porque, de acordo com a infraestrutura do local, o seu preço pode subir ou cair consideravelmente. Nesse contexto, imóveis em posições estratégicas tendem a custar mais caro, se comparado com bairros menos desenvolvidos.

Segurança

Tal como uma região segura, com boa infraestrutura e comodidades para os moradores pode influenciar na composição de preços dos imóveis desta área, o aumento no índice de criminalidade pode interferir negativamente em seu desempenho. Assim, atentar-se para tais requisitos é uma maneira muito interessante para garantir a valorização do imóvel.

Conservação

Um imóvel antigo, quando em bom estado de conservação ou, ainda, que acabou de passar por uma reforma profunda em sua estrutura, no geral, pode ter uma valorização anual expressiva sobre o seu preço.

Mercado

O desempenho de corretoras imobiliárias também pode definir a valorização sobre os preços dos imóveis. Ou seja, quando determinada localidade se desenvolve, trazendo novas opções em infraestrutura para o lugar, eventualmente o número de imóveis novos tende a ser maior, seja para venda ou locação. Com isso, há uma maior oportunidade de negócio, o que torna estes imóveis valorizados.

Benefícios da valorização de imóveis

Investir em imóveis é uma excelente alternativa, tendo em vista que esse tipo de aplicação é também muito segura. Ao apostar em ativos imobiliários, diferentemente do mercado de renda variável, como títulos e ações, é possível assegurar um patrimônio rentável ao longo do tempo e que não sofra com influências negativas de cenários econômicos instáveis.

Para tornar essas aplicações mais rentáveis, porém, é muito importante entender melhor sobre a valorização de imóveis. Afinal, conhecer os aspectos que contribuem para a mudança de preços no setor imobiliário é vital para ampliar a capacidade de retorno sobre esse investimento.

Pensando também que não é possível saber se passaremos o resto da vida no mesmo imóvel, conhecer tais fatores torna-se muito mais importante em uma eventual venda no futuro. Se o imóvel estiver locado, sendo esta a principal fonte de renda do investidor, estar por dentro dos critérios de valorização é ainda mais valioso.

Ciclo da valorização de imóveis: entenda como funciona

Agora que você já sabe como funciona a valorização imobiliária — e está por dentro dos principais fatores que influenciam no crescimento ou queda no preço dos imóveis —, chegou a hora de entender sobre como se dá o ciclo de valorização.

Fase de recuperação

A fase de recuperação é, em termos gerais, aquela em que antecede o reaquecimento do mercado. Normalmente originada no início do fim da tendência de baixa, ou seja, após um período de estagnação dos preços. O mercado passa então a adotar uma nova característica, recuperando-se de maneira mais significativa.

Nesse sentido, os imóveis saturados começam a ser ocupados, indicando o aumento na demanda por imóveis. À medida que vai crescendo tal demanda, há também uma resposta dada através de novos lançamentos imobiliários. Diferentemente do que as pessoas imaginam, porém, tal movimento é bastante lento, podendo durar até mesmo anos.

Além disso, na fase de recuperação, em que também se percebe o reaquecimento do mercado imobiliário, é comum que o setor esteja sob grande desconfiança. Afinal, naturalmente os investimentos se dão de maneira mais equilibrada, o que faz com que as oportunidades sejam medidas de acordo com os riscos operacionais.

Fase de expansão

Depois da fase de recuperação, o próximo ciclo de valorização passa diretamente pela fase de expansão. Em síntese, esta é a etapa em que normalmente os preços passam a constituir uma tendência alta — já que o mercado está mais bem preparado para absorver a demanda crescente.

Importante lembrar que ela se caracteriza por uma maior confiança dos investidores, pela manutenção do crescimento nos lançamentos imobiliários — pois há uma importante valorização de imóveis na planta — e pela queda nas taxas de desocupação dos imóveis. Portanto, esta é a etapa em que o setor imobiliário torna-se um terreno fértil para bons investimentos.

Excesso de oferta

A fase conhecida como “excesso de oferta” se caracteriza pelo desequilíbrio entre oferta e demanda. Basicamente, a grande disponibilidade de imóveis pode acabar tornando o mercado saturado e, consequentemente, há uma estagnação nos preços. A boa notícia é que, neste cenário, a valorização imobiliária se dá de forma mais lenta.

Embora os preços estagnados sejam ruins para os investidores, os compradores, que nessa fase têm mais opções para comprar um imóvel novo, passam a ficar com o poder de negociação nas mãos. Assim, o excesso de ofertas acaba influenciando positivamente o fechamento de bons negócios, já que os preços estarão temporariamente inalterados.

Como está o movimento do mercado imobiliário de luxo em 2022

O mercado imobiliário de luxo atingiu, apenas no primeiro trimestre de 2022, a incrível marca de 14% sobre o volume de negociações deste setor — em comparação ao mesmo período do ano anterior. Tais números positivos podem se explicar por dois fatores específicos:

  1. a baixa da taxa de juros do mercado, que vem seguindo uma tendência de queda pelos últimos dois anos; e
  2. a facilitação de empréstimos e financiamentos, que viabilizou e simplificou a compra de imóveis ou o investimento neste tipo de imóvel.

Na contramão de outros mercados, que durante a crise de Covid-19 tiveram uma retração significativa, o mercado imobiliário em geral, especialmente o mercado de luxo, atingiu uma importante valorização de imóveis na pandemia.

E quais são as tendências para 2023?

O mercado imobiliário de luxo, cujo valor agregado é superior, se comparado a outros setores, está à frente dos demais tipos de imóveis — e isso se explica, em grande parte, pelo hábito dos brasileiros. Com a pandemia, muitas pessoas passaram a ficar mais tempo em casa, o que acabou gerando uma busca maior por imóveis mais amplos.

Além disso, a disponibilidade de espaços fit modernos, o investimento em áreas de convivência exclusivas, tal como os ambientes para cuidado com a saúde tornaram os imóveis de alto padrão uma escolha natural, já que eles são sinônimos de todas essas vantagens e experiências marcantes.

Outra razão pela qual os imóveis de luxo tendem a seguir uma linha de crescimento no próximo ano é que, ainda hoje, mesmo com a estabilização dos casos de Covid-19, percebeu-se uma maior fragilidade financeira e, consequentemente, o interesse em investimentos seguros.

Portanto, todos esses fatores fizeram eclodir uma busca maior por imóveis de luxo, sem deixar de lado o interesse por ambientes mais espaçosos, de design exclusivo e alto valor agregado. 

Para demonstrar o seu potencial de crescimento pelos próximos anos, uma pesquisa encomendada pela Euromonitor International apontou que o mercado poderá crescer no Brasil, apenas em 2023, cerca de 20% — colocando o país em uma posição de destaque no mercado imobiliário latino-americano de luxo.

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